Serviço social
A primeira experiência oficial da implantação do Serviço Social na estrutura burocrática do seguro social foi 1942 no IPAC (Instituição de Pensões e Aposentadoria dos Comerciários). Foi implantado ainda na fase da República Velha e em 1930 ocorre uma aceleração na sua ampliação do Seguro Social, agora vinculados progressivamente a uma política global do Estado para a classe operária. As CAPs (Caixas de Aposentadorias e Pensões) deixam de ter por âmbito as grandes empresas tomadas individualmente, para incluírem as chamadas Categorias Profissionais de 1933, surgindo nisso os IAPs (Institutos de Aposentadorias e Pensões), que conforme a pressões de cada setor passam a incluir a parcela dos assalariados urbanos do setor privado e e do estado.
Os primeiros assistentes sociais principalmente do núcleo de São Paulo, despertaram uma certa desconfiança em relação ao seguro e previdência estatais. Fazendo a defesa das Caixas de Auxílio Mútuo e outras iniciativas corporativas particulares. Mas sua primeira experiência oficial da implantação do Serviço Social na estrutura burocrática do Seguro Social se fará a partir da Administração Central do Seguro Social de uma das instituições previdenciárias. Sendo convidados para dirigir os estudos de assistência social no Instituto de Pensões e Aposentadorias dos Comerciários. Sua principal atividade era realizar uma ampla pesquisa sobre o “modo e meio de vida” dos segurados da instituição. As conclusões dessa pesquisa permitiram aos Assistentes Sociais sistematizar uma serie de contribuições que os métodos e técnicas do serviço social poderiam trazer como apoio ao Seguro Social; a inclusão do seguro na consciência popular para cumprir sua função de “integração social” e “reconciliação” entre os Institutos existentes; e a reprodução material da Força de Trabalho.
Para a resolução em primeiro lugar seria necessário corrigir a legislação copiadas de modelos estrangeiros para a linguagem nacional