serviço social
Histórico da Política de Assistência Social
A Assistência Social era realizada como caridade, solidariedade ou filantropia, ao amparo daqueles que estavam marginalizados por sua condição socioeconômica sempre marcada por uma responsabilidade de fundo ético ou religioso. Até algumas décadas atrás a assistência social não ajudava a garantir os direitos das pessoas era uma prática e não uma política, não tinha propostas para despertar a cidadania. O interesse do governo pela assistência social somente começou a efetivar-se a partir da década de 1930 com a institucionalização do Serviço Social. Antes as políticas publicas serviam como uma espécie de moeda de troca, nas mãos de uma política voltada à troca de favores, algo típico da república velha, que através do chamado coronelismo, que se utilizavam do clientelismo para manter seu poder local. Em 1947 foi criada a Legião Brasileira de Assistência (LBA) com a criação da LBA o objetivo era de atender as famílias dos combatentes da segunda guerra mundial. Posteriormente a instituição foi crescendo e com as ações do desenvolvimento econômico e social no país, como da população em estado de vulnerabilidade social.
Com o surgimento da LBA foi criada varias instituições que se adequava o período de vida da população que se encontrava em vulnerabilidade, na ótica de gerar o desenvolvimento social e comunitário.
[...] a LBA é organizada sobre uma estrutura nacional (órgãos centrais, estaduais e municipais), procurando mobilizar e coordenar as obras particulares e as instituições públicas, ao mesmo tempo em que, através de iniciativas próprias, tenta suprir as brechas mais evidentes da rede assistencial. Atuará também como repassadora de verbas – globalmente vultosas – para ampliação e reequipamento das obras assistenciais particulares (IAMAMOTO, CARVALHO. 2007. p. 252).
A LBA ainda propiciou o primeiro damismo, ou seja, tinha a frente das suas ações as primeiras damas, acarretando em ações