serviço social
Iria também estudar e investigar seriamente o meio social daquela pessoa, através de entrevistas, conversas informais, visitas domiciliares a amigos, professores, patrões, etc (...)
(pág20) O assistente social, através de longas conversas, de caminhadas noite a fora e de visitas, ganharia a confiança, mostraria estar (como de fato estava) interessada em apoiá-lo e ajudá-lo na sua caminhada em busca de seu desenvolvimento individual: propondo-lhe alternativas, mostrando-lhe caminhos e, principalmente, exercendo influência sobre a consciência da pessoa.
(pág21/22) O grande mérito de Mary Richmond foi dar um estatuto de seriedade à profissão, mostrar que era possível fazer mais do que caridade, ser rigoroso em termos de procedimento, descobrir técnicas que possibilitassem o exercício profissional.
(pág22) Mary Richmond secularizou a profissão e, ao mesmo tempo, teve a lucidez de perceber que era necessário dar bases técnicas à prática sistemática que se exercia, oferecendo formas de trabalhar nas quais todas as assistentes sociais se reconhecessem. (...) (pág23) Algumas décadas depois, aparece um segundo tipo de método de atuação em serviço social: o serviço social em grupo.
(pág23) O aprofundamento da crise capitalista tornou evidente que resolver ”caos” de maneira isolada, um por um, já não era suficiente para atender as grandes demandas. (...)
(23/24) Os assistentes sociais começaram então a trabalhar também com grupos e, em 1934, se inicia dentro do serviço social um movimento que tem por finalidade definir a técnica e os objetivos deste métodos de trabalho.(...)
(pág25) O desenvolvimento do serviço social de grupo levou a um terceiro método de atuação profissional: o