serviço social

II
A COLÔNIA

NOVAS CODIÇOES ECONÔMICAS

“Ao se abrir a segunda metade do século XVII, quando terminam as guerras holandesas, as condições sociais e politicas da colônia começaram a se transformar profundamente.” (p33)

“Já notamos como concordavam nela os interesses coloniais e metropolitanos, brasileiros e portugueses.”(p33)

“A economia nacional encontra por esta época o obstáculo que, ao seu natural desenvolvimento, representa a estreiteza do regime de colônia em que vivíamos.”(p33)

“O comércio oriental praticamente terminara, e o fracasso fora completo. A verdade é que só na época da conquista, diz um historiador, a Índia pagava o seu custo.” (p34)

“A situação do Reino neste final do século XVIII é lamentável. Perdido o comercio das Índias, via a nação portuguesa desaparecer com ele o termo essencial da sua atividade mais que secular.”(p34)

“Desfazia-se o império colonial lusitano, e o Reio ia perdendo a principal base da sua economia”. (p34)

“Restava o Brasil, cujas riquezas de pais novo e vigoroso se desdobravam não só em possibilidades imediatas, mas em promessa seguras para futuro.” (p34)

“Tais circunstancias fazem crescer desmesuradamente o relevo da colônia americana na economia da metrópole.”(p34)

“Assim, ao mesmo tempo em que o Brasil atinge um grau de evolução econômica que começava a fazer-lhe sentir a estreiteza do regime de colônia em que vivia, a metrópole torna tais condições ainda mais pesadas.”(p35)

“Portugal não se singularizava na sua politica colonial por normas mercantis particularmente liberais.”(p35)

“Mas, na segunda metade do século XVII os rigores da politica de restrições se acentuam de forma sensível, e assumem o seu pleno caráter de parasitismo colonial.” (p35)

“Em 1661 é proibido o comercio da colônia a todos os navios estrangeiros.”(p35)

“Tal medida pretendia não somente reprimir o contrabando, mas principalmente transformar o Reino e único