Serviço social
Atualmente os adolescentes que cometem atos infracionais não tiveram uma boa convivência com a sociedade, com a família, amigos, ou seja, crianças para se desenvolverem necessitam-se sentir amadas desde o nascimento ou até mais, necessitam de apoio de incentivo, de reconhecimento, de carinho,de autoridade sem autoritarismo, de limites bem estabelecidos, de pais seguros e firmes nas suas decisões, mas afetuosos ate onde seus próprios limites permitem. De toda forma crianças sempre terão problemas e ainda precisarão de leis para garantir até seus direitos de serem diferente. A mãe e o pai do adolescente tem que ser o alicerce, dando boa educação, ensinando que a vida é difícil, mas que com estudo e perseverança ela pode ser mudada e não adianta querer mudar a vida do dia para a noite, fazendo o caminho supostamente mais curto, com dinheiro rápido e fácil, onde aparecem aqueles falsos amigos que dizem ajudar. De repente os pais e a sociedade se dão conta que seus filhos cresceram e têm problemas sérios e diferentes daqueles que eles conheciam. Quase sempre falhamos no trato dos grandes problemas da juventude, violência contra a sociedade e contra si própria problemas psicológicos e psiquiátricos os adolescentes que cometem infrações justificam seus atos a problemas emocionais, conflitos familiares e frustrações financeiras, ao uso de drogas, e ate mesmo a pobreza. Os adolescentes de 12 a 18 anos devem ter um bom acompanhamento com um sócio- educador, não se trata de pena e sim ações que tem por objetivo “punir” de forma educativa, com finalidade de reintegração social. O assistente social tem por responsabilidade acompanhar a execução dessas medidas, e, em cada caso, fazer um levantamento sobre os fatos que levou o adolescente a cometer o ato infracional, assim como a construção de um projeto de vida alternativo. A prevenção é extremamente importante e único caminho para evitar que o