Serviço social
Em uma análise histórica, vê-se que a prática de documentar textos e livros utilizados na realização de um trabalho científico é recente. Frise-se, ainda, que ao se adotar, principalmente nas ciências humanas, o uso de documentos que vão além dos livros, como documentos fotocopiados, microfilmados, entre outros, gerou-se a necessidade de melhor organizá-los. (SALOMON, 2004, p.121-124) Desde o início de um percurso de estudo, o pesquisador deve organizar o material coletado em formato de uma biblioteca pessoal. Com isto, gera uma lista em que estejam relacionados os livros, artigos, documentos retirados de sites, monografias, teses, entre outros, que vão compor a futura bibliografia ou referências bibliográficas do trabalho. Estas devem ser organizadas em ordem alfabética, e segundo o tipo de obra. Vide exemplo:
Lista do material coletado (ordem alfabética, e segundo o tipo de obra)
Fontes Secundárias CAMARGO, José Benedito dos Santos. O processo eleitoral na Vila do Ribeirão Preto (1874-1889). 1977. (Cópia do autor). D’ORBIGNY, Alcide. Viagem pitoresca através do Brasil. Belo horizonte: Itatiaia, 1976. DAVATZ, Thomas. Memória de um colono no Brasil (1850). São Paulo: Martins editora/Edusp, 1972. MARTINS, Roberto Vasconcellos. Fazendas de São Simão, meados do século XIX. Referências Bibliográficas Livros ADDUCI, Cássia Chrispiniano. A “Pátira Paulista”; o separatismo como resposta à crise final do império brasileiro. São Paulo: Arquivo do Estado/Imprensa Oficial, 2000. AMORIM, Galeno. Os Desbravadores; personalidades que fizeram história no interior paulista. Ribeirão Preto: Palavra Mágica, 2001. ARÓSTEGUI, Julio. A Pesquisa Histórica; teoria e método. Bauru: Edusc, 2006. AZEVEDO, Célia Marinho. Onda Negra, Medo Branco: o Negro no Imaginário das Elites Séc. XIX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. BLAJ, Ilana. A Trama das Tensões. São Paulo: Humanitas/FAPESP, 2002. BRIOSCHI, Lucila R. et al. Entrantes no Sertão do Rio Pardo; o