serviço social
Ser Assistente Social é...
Afirmar sua vontade ética de se compromenter com a defesa dos direitos sociais.
Ser Assistente Social neste mundo de globalização, é...
Ficar indignado diante da fome, da miséria e de todas as formas de violência e discriminação, respondendo os desafios e batalhas contidianas da profissão, resistindo ao neoliberalismo e suas formas de opressão.
Ser Assistente Social nesse mundo de exploração, é...
Resgatar a auto-estima, é ter fé e lutar consciente de que o "coletivo" é a única arma capaz de transformar explorados protagonistas sociais.
Ser Assistente Social em tempo de crise, é...
Romper com o conservadorismo, comodismo e omissão transformando sua práxis em sinal de libertação comprometendo-se com a qualidade dos serviços prestados à população.
Ser Assistente Social no terceiro milênio, é...
Lançar um olhar crítico e de esperança sobre a realidade social e nela intervir e interagir tendo a ética como a busca dos caminhos a seguir, encarando condições adversas sem mágica e sem ilusão, mas com competência e muita determinação.
É... ser propositivo e articulador.
Saber socializar e refletir, criar e recriar buscando materializar o projeto ético-político da profissão que deseja ser co-participante do projeto societário em construção de novos tempos sem dominação.
Éh gente, dentro de alguns meses serei uma Assistente Social.
Esse tal profissional leva consigo um quê de inconformismo para com tudo. Graças à MARX e sua teoria que carrega palavras pesadíssimas como exploração, alienação, luta de classes, quase que enlouquecemos, nos viramos e nos reviramos para tentarmos mudar o que o mundo inteiro aplaude. Isso é, trabalhamos para os homens e contra o que a sociedade impõe. No popular, nadamos contra a maré, damos a cara a tapa o tempo todo. E olha que até quando não damos a cara, levamos o tapa.
O engraçado é que esse inconformismo para com tudo vai se infiltrando de uma maneira tão sutil, que