Serviço social

Carta Encíclica Sobre a Condição dos Operários Fala do documento de concílio Vaticano II, as leis da igreja, sacramento e mandamentos, papa, cardeal, arcebispo, bispo, padre, sacerdote, pastor do rebanho, diácono, diocese, mitra cúria diocesana, tribunal eclesiástico e província eclesiástica. Esta situação preocupa e põe ao mesmo tempo em exercício o gênio dos outros ,a prudência os pobres e os conselhos dos governantes. Conflitos: fala sobre as condições em que a classe menos favorecida por ser a menos parte, se encontrava nessa situação de total miséria; assim os trabalhadores isolados e sem defesa, entregues a mercê de senhores desumanos a cobiça de uma concorrência desenfreada. Tal não é o sentido dessa verdade. Ela significa unicamente que Deus não assinou uma parte a nenhum homem em particular, mas quis deixar a limitação das propriedades a indústria humana e as instituições dos povos. Tudo isso fala do uso comum dos bens criados e propriedades particular deles dos senhores capitalistas. Fala também da família e o estado, enfim os socialistas vão contra a justiça material e com isso quebrando os laços da família substituindo a providência paterna. Em relação as obrigações dos operários fala o pobre operário, o que se diz a respeito do operário e o pobre. Fala que eles não devem reivindicar os direitos de violência e nunca revestirem a forma de sedições. As classes são inimigos natos uma da outra ricos e pobres em combates obstinados. Origem da prosperidade nacional Em relação a prosperidade os costumes puros tem como base a prática, a moralidade e o respeito da justiça, sem duvidar o homem elabora as leis pois directamente o bem comum tão excelente.

Obrigações e limites da intervenção do Estado Por sua vez os trabalhadores ameaçam a tranqüilidade pública, afrouxando os laços familiares. Nesse caso é absolutamente necessário aplicar certos limites a força e autoridade das leis, afastando os perigos e abusos