serviço social na contemporaneidade
Mesmo começando a existir escolas de formação para o assistente social em 1936, a profissão só foi regulamentada em 1957 num constante processo de avanços e recuos, que acompanhou o movimento dinâmico da história e enfrentando muitos desafios, essa profissão institucionalizou-se em solo brasileiro, ocupando seu espaço na divisão social do trabalho, próprio de uma sociedade capitalista.
Nesse contexto, houve uma tendência ao crescimento da demanda de Assistentes Sociais, como agentes executores das políticas sociais. Desses profissionais, exigiram-se especialização em políticas sociais, planejamento, administração de serviço, o que significava uma formação técnica e metodológica rigorosa e adequada ao mercado de trabalho.
Atualmente a lei que regulamenta esta profissão é a 8.662 de 1993. É importante salientar que o exercício da profissão de Serviço Social requer formação universitária e inscrição nos Conselhos Regionais constituídos em todos os Estados da Federação.
Como está escrito no Código de Ética Profissional do Assistente Social, ocorreu um “profundo processo de renovação” no Serviço Social, que acumulou experiências profissionais, desenvolveu-se e hoje “apresenta-se como profissão reconhecida academicamente e legitimada socialmente” (CFAS, 1993, p. 9).
O Serviço Social foi introduzido no Brasil nos aos 30, como decorrente de uma situação histórica de um processo cumulativo de acontecimentos na sociedade Brasileira nos setores políticos, econômico, social e religioso. Esse processo se desencadeou