Serviço Social na América Latina

O Serviço social na América Latina
Introdução
O Serviço Social na América Latina surgiu na década de 30, em todo continente latino americano, destacando por crescimento de novas classes sociais ( burguesia e proletariado), pelas relações de produção, sustentada pela exploração da força de trabalho, sendo esses assalariados, pela dinamização da industrialização e pela crescente entrada de capitais norte-americano. Os trabalhadores começam a se organizar e ganhar força, desvendando as consequências do sistema capitalista e apresentando um novo projeto de organização da sociedade. O Estado passa assumir então funções de ordem político-econômica e sociais, o que impunha a construção de uma nova estrutura, física, administrativa e humana. Para lidar com o movimento popular e dos trabalhadores o Estado passa a intervir na formação e na manutenção da classe trabalhadora e coerente com a postura adotada, na utilização de repressão e concessão a burguesia concordava com a aprovação de uma legislação trabalhista, cujo conteúdo e a própria aprovação fora resultado das lutas dos trabalhadores desde os primórdios do processo de industrialização. Apesar de medidas destinadas as classes populares e trabalhadores, toda a ação do Estado protegia os interesses burguês como: construção de portos para o escoamento da produção, barateamento de energia, urbanização de locais selecionados, etc. Nas primeiras décadas do século XX era a exploração do cobre, que abriu o mercado de trabalho para a população chilena, cuja extração estava sob o monopólio de empresas norte-americanas. Vale lembrar que algumas ferrovias, era indispensável para o escoamento de minério, que era propriedade de ingleses. Com a expansão do capitalismo no Chile como em outros países da América Latina, vem acompanhada de suas consequências como: miséria, desemprego, crescimento urbano desordenado, migrações de trabalhadores rurais, epidemias entre outros problemas sociais. Sendo assim este contexto histórico é