Serviço Social identidade e alienação
Nesta época eram chamados agentes sociais que iam até estes trabalhadores para saber sua necessidade e reformular o caráter desses operários, mas isto mudou, com o movimento de reconceituação onde os agentes perceberam que precisavam mudar a classe que passava por uma grande crise.
O movimento de reconceituação tinha como proposta fazer uma revolução no serviço social, fazendo assim uma grande mudança. Esta mudança veio com a ruptura do conservadorismo aquele serviço social que era conservador, tradicional, veio para que ele não fosse mais visto de forma de caridade, benemerência, paternalismo e sim numa proposta de transformação, a renovação de seus conceitos e do agir profissional onde começaram a ter uma busca de formação qualificada com técnicas precisas. Mas isso só foi possível a partir do momento em que os agentes sociais percebiam que eram subordinados pela burguesia.
O movimento possibilitou a luta da construção de uma nova identidade profissional, onde se busca intervir pela sociedade. A década de 80 marca o reencontro do Serviço Social consigo mesmo, no que se refere à busca de estabelecimento de novas bases para a compreensão do seu passado como forma de ajuda,de sua prática na sociedade marcada pela luta das classes por seus direitos, da sua relação com o Estado e com a burguesia e de sua posição quanto às demandas sociais, cada vez mais complexas, nesta década o Serviço Social enfrenta questões sobre as políticas sociais, em especial quanto à consolidação de políticas públicas nas áreas da seguridade social (saúde, assistência e previdência social) e do trabalho. Estas, entre outras instâncias