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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E AMBIENTAL – professor Aparecido Morcelli
Laboratório de Engenharia de materiais – análise de fratura utilizando-se a lupa estereoscópica.
1) Verificar os aumentos obtidos pela lupa
2) analisar a superfície de fratura
3) fazer um esboço da superfície de fratura
4) Pesquisar sobre:
a) Fratura por fadiga
A fratura pode ser ocasionada por impacto, relacionada à tenacidade, por fluência, relacionada à ductilidade e por fadiga, em relação à repetição de carga.
Neste caso vamos considerar inicialmente fraturas por fadiga os modos de falha que levam à ruptura do material, ou seja, à separação do sólido em duas ou mais partes. Em geral o processo de desenvolvimento da fratura é dividido em duas etapas distintas, início da fratura e propagação desta.
Uma fratura pode ser classificada em duas categorias gerais, fratura dúctil e fratura frágil. Uma fratura dúctil é caracterizada por uma apreciável deformação plástica na nucleação e na propagação da trinca. Uma deformação plástica em nível macroscópico é também encontrada nas superfícies defalha. Uma fratura frágil nos metais é caracterizada por uma grande velocidade de propagação da trinca, com pequena deformação plástica, mesmo em um nível microscópico. Um metal pode ter uma ruptura dúctil ou frágil, dependendo da temperatura, estado de tensões e velocidade de carregamento.
Para simplificar o desenvolvimento vamos nos restringir a um carregamento estático de tração, que leva à ruptura. Neste ponto devem ser deixados bem claros os conceitos de fratura frágil e de fratura dúctil. Isto se deve à necessidade de diferenciar uma classificação que pode ser quanto ao aspecto macroscópico da fratura, ou quanto ao mecanismo metalúrgico envolvido, logo no aspecto microscópico. Assim, uma ruptura macroscopicamente dúctil possui elevadas deformações plásticas.
Já uma ruptura microscopicamente dúctil pode ser macroscopicamente dúctil