sera o desenho a marca pessoal do arq
Antes os traços em um papel não era apenas uma forma de representação de uma ideia, mas uma marca pessoal de um arquiteto. E ele sempre foi à forma mais importante de apresentação da marca de um arquiteto, onde através do traço o mesmo expõe em desenho livre suas emoções, seus conhecimentos, seus sentimentos dentre outros, conferindo características próprias e particulares a seus trabalhos, fazendo com que pela sua forma de representação gráfica mais pura sejam exibidos as suas emoções pelo fato do traço do arquiteto muitas vezes expressa não só a ideia formal de uma proposta mas também o sentimento que possui no momento da representação, transmitindo leveza, tranquilidade, simplicidade, rapidez e intimidade ao desenho.
Com o grande avanço da era digital e a pressão capitalista onde o tempo é dinheiro os escritórios de arquitetura e engenharia vem trocando seu lápis e papel Por computadores e softwares de ultimas geração onde possa fazer um bom trabalho em um menor tempo, muitas vezes ocorre de forma imediata e acrítica. Isso faz com que os conceitos do desenho manual sejam deixados de lado, pois os recursos oferecidos pelos programas inseridos através de meios digitais, os igualam, suprimindo as deficiências de alguns e reprimindo as qualidades de outros.
Esse novo conceito pode auxiliar para melhor apresentação gráfica mais também há uma forma de padronização, o que alguns arquitetos já predominam uma forma de pré-projeto onde já tem o suporte que precisa para melhor desenvolver seu projeto deixando alguns vez representação igualizadas umas das outras.
Alguns arquitetos adotaram imediatamente o computador como ferramenta para a produção de desenhos técnicos enquanto outros rejeitavam por princípio esta nova ferramenta. Mas muitas das vezes esse processo faz com que o projeto perca sua identidade própria como antes ocorria com os “croquis”, pois desde que um plano seja