Ser diferente é noraml?
Trabalho interdisciplinar individual apresentado ao curso de Serviço Social da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
Prof’s. Márcia Bastos, Giane Albiazzetti, Gleiton Lima e Rozane Malvezzi.
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO
Este trabalho busca abordar as diferenças sociais, raciais e culturais como fator de enriquecimento das relações humanas.
O desenrolar das relações sociais entre os sujeitos da sociedade vem se constituindo implícita e explicitamente de uma forma que constrói um padrão de exigibilidade sobre os sujeitos. As pessoas se vêm compelidas a corresponder às expectativas sócio-culturais que a história de cada tempo escreveu, a partir dos tempos passados e vividos por inúmeros outros seres humanos que se desenvolviam enquanto pessoas em seus contextos. Na grande maioria das vezes a expectativa colocada em cada criança que nasce está imbuída na idéia de que ela deva crescer e se desenvolver bela, inteligente, “perfeita”.
Entender as diferenças econômicas e físicas como necessidades de aprendizado para quem está envolvido com estas situações. Esclarecer que mesmo que as dificuldades por que passam nossos semelhantes, de caráter material, físico, psicológico ou social, seja uma decorrência de seus próprios atos, pela ação da Lei de Causa e Efeito e pelo exercício do livre arbítrio de cada um, devemos nos empenhar para fazer o melhor de nós em benefício deles, sempre que pudermos.
Vale ressaltar que o trabalho do assistente social dentro da sociedade brasileira tem um grande desafio para pensar em estratégias de intervenção frente à realidade e contradição existente.
Afinal ser diferente é normal !
2- DESENVOLVIMENTO
Para iniciar esta caminhada em torno da defesa do direito de ser diferente em um mundo que parece ser feito para os seres serem todos iguais será utilizado o recurso de descrever e analisar as