ser cristão politico
REI DA SÍRIA x REI DE ISRAEL – O caso do general é interpretado politicamente tanto pelo rei da síria, quanto pelo rei de Israel. (DESCONFIANÇA) Vs. 5 -7
NAAMÃ x ELISEU – Mal estar diplomático (Eliseu não recebeu o general pessoalmente) – Vs. 9 -12. Semelhantemente houve um mal estar entre Brasil e Israel nessa semana.
O papel dos marginalizados:
A menina Israelita (empregada na casa do general)
Os servos do general – “Pior que tá num fica”
MILAGRE x GUERRA – (Cap. 6:8) - O milagre operado em Naamã não impede a animosidade política entre os dois reinos. A conversão de Naamã não muda a relação entre os poderes. A igreja que hoje está presente tanto em Israel quanto na Síria não impede a política de ser política. É uma grande ilusão achar que a igreja pode evitar guerras, que a maioria evangélica pode alterar o quadro político brasileiro (ufanismo religioso)
No capítulo 6 de I Reis vemos Eliseu atuando politicamente, utilizando amplos recursos diplomáticos para salvar não só sua pele como evitar um aprofundamento da guerra.
O texto mostra que o profeta está profundamente inserido na vida política do seu povo, inclusive em questões de espionagem internacional (Vs. 9-12). Além disso, ele sabe criar estratégias e tomar decisões diplomáticas, para evitar conflitos maiores. (Vs. 18 – 23)
NAAMÃ POLÍTICO x NAAMÃ CRENTE (CONVERTIDO)
- A dupla aplicação do drama de Naamã (espiritual e político)
(O altar edificado com o solo de Israel – sequelas de uma cultura supersticiosa / a crise de consciência por ter que acompanhar o rei nos cultos pagãos.)
- A difícil conciliação entre o trabalho político e o serviço cristão
- A necessidade de cuidado com os julgamentos contra a classe política.