Ser bom de novo; Marley e todos nós
Há um jeito de ser bom de novo. Foi uma das frases que mais me marcou no livro “O caçador de pipas”, de Khaled Hosseini. Na vida, cometemos diversos erros, sejam eles grandes ou pequenos, quase sempre há um jeito de concertá-los.
Como no livro, o ainda menino Amir, cometeu um grande erro com seu verdadeiro e fiel amigo Hassan, que na verdade era seu meio-irmão. Mas esse grande erro foi reparado muitos anos depois.
Muitas vezes fazemos coisas erradas e magoamos pessoas muito importantes para nós, sem perceber. Talvez por egoísmo ou inveja acabamos destruindo uma boa relação, seja ela de amizade ou amor. Sempre há chances de repararmos o erro, no entanto acabamos adiando essas chances.
Por maior que tenha sido o erro, e todos sabemos que diariamente cometemos enganos ou somos injustos com o próximo, há um jeito de ser com de novo. Um pedido de perdão, talvez, não seja o suficiente.
O que precisamos é de atos. Atos que demonstrem o quanto estamos arrependidos, o quanto fomos injustos com tal pessoa. Atos de amor e respeito. Acredito que arrependimento é um grande passo.
E desses erros tirar lições. Nada é por acaso. Acredito muito em destino. Devemos tirar desses erros aprendizagem sobre a vida. De como não devemos nos portar com o próximo. O que precisamos para aprender isso é saber reconhecer o próprio erro. Se não reconhecer isso, continuaremos a ser prisioneiros de nós mesmos, pensando ser os donos da verdade.
Marley e todos nós
Na nossa vida, qualquer fato simples que tenha ocorrido pode servir como uma boa lição de moral. Como no livro “Marley e eu”, de John Grogan, que foi inspirado em fatos reais, o cachorro Marley ensinou muitas coisas boas para aquela família, como a lealdade, coragem, simplicidade e alegria. Um cão pode nos mostrar muitas coisas. Ele não se importa com o que você tem, ele não julga você por sua cor, se você é rico ou pobre, se é educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Ele apenas gosta de você