Sequelas funcionais da marcha
DA MARCHA
AVE
O acidente vascular encefálico ou ruptura de vasos sanguíneos cerebrais, sendo considerado a doença vascular que mais acomete o sistema nervoso central.
Uma das possíveis causas de alterações da marcha em pacientes com sequelas de Acidente
Vascular Encefálico (AVE) é a hemiplegia.
Os pacientes hemiplégicos não conseguem :
Ativar os membros nas combinações distintas sequencialmente durante a marcha
Com a perda dos movimentos voluntários, apresenta alterações musculares sensitivas e cognitivas.
Há fortes alterações negativas na recuperação dos movimentos e sobrevivência dos indivíduos acometidos por essa patologia
Esses indivíduos tem comprometimento do nível de independência funcional nas atividades cotidianas, tais como:
Alimentar-se, tomar banho, fazer suas necessidades fisiológicas, vestir-se, deambulara, deitar-se e levantar-se
Necessitando de auxilio de outra pessoa para realização das atividades de vida diária.
AVALIAÇÃO
Na avaliação fisioterapêutica de indivíduos com sequelas de AVE, devem ser incluídos instrumentos que sejam capazes de verificar o desempenho na realização das atividades de vida diária (AVDs).
A Medida de Independência Funcional (MIF) é provavelmente o mais amplo instrumento para mensurar capacidade funcional.
Avalia as funções superiores, sendo um indicador de base da importância incapacidade, que podem ser modificadas durante a reabilitação
Logo, as modificações da MIF demostram os efeitos ou resultados do programa de reabilitação.
No Brasil demostrou sensibilidade aos ganhos funcionais desenvolvidos durante programas de reabilitação ambulatorial
Diferentemente da versão original, que pressupunha a avaliação dos resultados de programas de reabilitação hospitalares, uma vez que a reabilitação em países da América do Norte é realizada em hospitais.