SEPARAÇÃO E INDENTIFICAÇAO DOS CÁTIONS DO GRUPO 1:Ag+, Pb²+ e Hg²+
O processo de soldagem por arco elétrico gera perigos potenciais diversos contra os quais devemos nos proteger. Em decorrência desses perigos todas as informações relacionadas com os processos de soldagem, devem ser entendidas por completo antes do início de cada operação.
Os raios do arco elétrico geram raios visíveis e invisíveis – ultravioletas e infravermelhos – que podem queimar os olhos e a pele. Qualquer parte do corpo exposta pode ser queimada rapidamente por esses raios. A máscara do soldador deve ter condição de filtragem adequada para a necessária proteção do seu rosto e de seus olhos, ou de quem observa a operação de perto. Barreiras próximas do soldador devem ser instaladas para evitar que os reflexos do arco elétrico possam prejudicar trabalhadores que estejam nas proximidades.
A roupa e as luvas devem ser fabricadas em material que efetivamente promovam a adequada proteção: luvas para a proteção das mãos e punhos, aventais para a proteção do tórax e abdome, as perneiras etc., feitos de “raspa”, para a proteção dos membros inferiores.
O avental deve ser desprovido de bolsos para evitar que respingos possam neles penetrar. O soldador nunca deve guardar fósforos ou isqueiros nos bolsos de suas próprias roupas.
As botinas de segurança, preferencialmente, devem ter uma cobertura, geralmente feita do mesmo material das perneiras, para proteção contra respingos da solda.
Fumos metálicos, respingos, fumaça e vapores.
O calor e os respingos, emanados na deposição da solda, são capazes de causar a explosão de substâncias inflamáveis. Se possível, nunca efetuar nenhum trabalho de soldagem em áreas que envolvam gases, vapores, líquidos inflamáveis ou ambientes que contenham pós ou fibras que possam gerar explosão.
O Soldador deve conhecer as características dessas substâncias o seu ponto de fulgor, combustão, o limite inferior de explosividade etc., por meio de instrumentos de