Sensoriamento Remoto
Sensoriamento remoto é uma técnica de obtenção de imagens dos objetos da superfície terrestre sem que haja um contato físico de qualquer espécie entre o objeto e o sensor.
É bom lembrar que alguns fatores impedem a captação de imagens do objeto em estudo, na agricultura por exemplo, no período de safra quando se vai estudar a área de cultivo o que pode impedir essa obtenção de imagens são as nuvens, pois, elas impedem que a energia refletida e/ou emitida pelos alvos da superfície terrestre chegue até o sensor a bordo do satélite.
Foi realizada, no dia 11 de julho de 2014, uma visita ao Centro de Tecnologia e Recursos Naturais CTRN da Universidade Federal de Campina Grande ‐ UFCG, com o objetivo de mostrar aos discentes presentes a importância e utilização do sensoriamento remoto.
2.0 DESENVOLVIMENTO
A visita em questão foi realizada no CTRN da UFCG. No local, existe o laboratório de sensoriamento remoto, que tem como premissa estudar imagens que foram tiradas de satélites, ou câmeras acopladas em avião.
Miguel, o responsável por apresentar o laboratório, mostrou algumas imagens que foram tiradas de um voo sobre uma área vegetal. A captação de tais imagens é pré-determinadas pelo laboratório, onde se é possível decidir que parâmetros estudar da vegetação, determinar o tempo de voo, a escala, a altitude do avião, o intervalo de tempo de uma foto pra outra. Com essas fotos é possível realizar fotointerpretação com equipamentos existentes no laboratório que são: estéreo pantômetro, estereoscópio de espelho, pantógrafo e a barra de paralaxe. É importante frisar que o estereoscópio de espelho serve para fazer as visadas e interpretação da cobertura vegetal, a barra de paralaxe é utilizada para fazer medidas e o pantógrafo para representar as observações a serem analisadas pela fotografia aérea.
Devem existir faixas de superposição entre as fotos adjacentes para que não se perca nenhuma informação e para que se possa obter dados altimétricos, então