Sensoriamento Remoto
Introdução
O sensoriamento remoto teve inicio no ano de 1839 com a invenção da câmera fotográfica, que de uma dada distancia capturava a imagem e a reproduzia em preto e branco, mais tardar o uso da câmera teve outra utilidade sendo usada para produzir fotos para o mapeamento topográfico tendo como transporte o balão. Em 1903 as câmeras fotográficas foram usadas em pombos correios para espionagem principalmente nas guerras para localização do inimigo.
Em 1930 a fotografia teve um grande avanço sendo usada em aviões e a imagem passou a ser produzida colorida.
Segundo Almeida e Meneses (2012, p. ) “sensoriamento remoto é a obtenção de imagens dos objetos da superfície terrestre sem que haja contato físico direto entre o sensor e o alvo.”
O primeiro satélite a ser lançado no espaço teve como objetivo captar imagens para monitorar o tempo da terra e a partir das imagens obtidas era identifico imagens de outro de outros pontos da terra com menos resolução. A partir desse ponto o sensoriamento remoto evoluiu devido ao avanço da tecnologia, e seus princípios foram caracterizando de acordo com suas configurações sendo usado para a obtenção e caracterização de objetos da superfície terrestre de acordo com sua composição química e física.
Para obtenção de imagens é preciso de quatro elementos básicos que se divide em fonte de radiação, a REM, o sensor e o alvo. A fonte de energia mais comum é o sol que produz a radiação eletro magnética através da luz solar que por sua vez atinge o alvo, e essa energia volta para o sensor satélite remoto e se divide em bandas e geram uma assinatura espectral.
Através dessas imagens é possível fazer a caracterização dos objetos terrestre como, por exemplo: rugosidade da superfície, porosidade espessura entre outros.
Essas imagens são captadas em forma de ondas pelo satelete e mandadas para um computador na terra que funciona como banco de dados, e é feita a comparações com o que já esta catalogado e o objeto