Sensores Sistema de Injeção
EM
MOTORES
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OBJETIVO:
- Apresentação dos sensores utilizados em motores Otto
- Compreensão dos princípios de funcionamento.
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Os motores de combustão interna, fabricados hoje pela industria automotiva, possuem sensores para monitoramento dos parâmetros do funcionamento do motor.
Os sinais são, enviados a uma central eletrônica de injeção, que os processa e envia comandos aos atuadores
(Ex: Borboleta eletrônica, injetores, etc).
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1- Central Eletrônica
10 - Sensor de fase
2- Potenciômetro do corpo de borboleta
11- Sensor de detonação
3- Sensor de Pressão / Temperatura do ar
12 - Sensor temperatura Água
4- Regulado de Pressão combustível
13- Sensor de Rotação
5- Válvula canister
14- Sonda Lambda antes Catalisador
6- EGR
15- Sonda Lambda depois Catalisador
7- Regulador de Pressão combustível
16 - Filtro
8- Injetores
17 - Bomba de combustível
9- Bobina
18 - Lâmpada de injeção
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SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA
É formado por uma resistência com potência variável, movimentada pelo eixo da borboleta de aceleração. Com o movimento do pedal do acelerador, um cabo movimenta o eixo da borboleta que por sua vez varia a resistência informando assim a tensão (entre 0 e 5 volts) a central eletrônica de injeção.
O sinal é tratado e transformado em angulo de borboleta.
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CORPO BORBOLETA DRIVE BY WIRE
O Corpo de Borboleta deixou de ser apenas monitorado e passou a um atuador da central de injeção . Para isso, passou a ser composto de um motor elétrico, engrenagens, potenciômetros e do corpo propriamente dito.
A central eletrônica, com base nas leituras dos potenciômetros do pedal do acelerador, comanda a borboleta em todas as condições motor, (marcha lenta, aceleração e desaceleração) acionando o motor de passo da borboleta e se orientando através de um potenciômetro duplo, para saber a sua posição instantânea.
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CORPO BORBOLETA DRIVE BY WIRE