Sensor de Presença por Luminosidade
Dureza Vickers
Técnica do ensaio
Essa dureza foi introduzida em
1925 por Smith e Sandland levando o nome Vickers porque o nome da indústria que fabricou em maior número a máquina que realizava esse ensaio de dureza era chamada de Companhia
Vickers Armstrong. A norma
Brasileira utilizada no ensaio é a
NBR-6672.
Técnica do ensaio
O penetrador é uma ferramenta é uma pirâmide de diamante de base quadrada, com um ângulo de
136° entre as faces opostas.
Técnica do ensaio
Neste método as cargas podem ser de qualquer valor, pois as impressões são sempre proporcionais à carga, para um mesmo material. Deste modo, o valor de dureza será o mesmo, independentemente da carga utilizada. Técnica do ensaio
Para esse tipo de dureza a carga varia de 1 até 120 kgf. A mudança de carga é importante para se obter uma impressão regular, sem deformação e de tamanho compatível para a medida de suas dimensões no visor da máquina, isso depende da dureza do material ensaiado.
Técnica do ensaio
A forma da impressão é um quadrado, e pela média das diagonais L, tem-se a impressão:
O HV é dado em Kgf/mm² ou
N/mm².
Técnica do ensaio
Esse tipo de dureza fornece então uma escala contínua de dureza para cada carga usada.
Entretanto para cargas muito pequenas, a dureza Vickers pode variar de uma carga para a outra, sendo então necessário mencionar a carga usada toda vez que se ensaiar um metal
Técnica do ensaio
A área deve ser medida com precisão, e para esse fim existe um microscópio acoplado à máquina para a determinação das diagonais L, com grande precisão.
Vantagens do ensaio
Escalas contínuas;
Impressões extremamente pequenas que não inutilizam as peças; Grande precisão na medida;
Deformação nula no penetrador
Grande gama de durezas
Medição de dureza superficial
Vantagens do ensaio
Vantagens do ensaio
Vantagens do ensaio
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