sensioramento remoto

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 04
1 A HISTÓRIA 05
2 SENSORIAMENTO REMOTO 06
3 PRINCÍPIOS FÍSICOS 08
4 NÍVEIS DE COLETA DE DADOS ESPECTRAIS 09
5 DA IMAGEM AO MAPA 11
6 APLICAÇÕES 14
7 SENSORIAMENTO REMOTO / AMAZONIA ................................................ 15
CONCLUSÃO 19
BIBLIOGRAFIA 20

INTRODUÇÃO
No decorrer das últimas quatro décadas o nosso planeta Terra começou a ser olhado e vistoriado por sensores imageadores que, praticamente, capturam tudo que está presente na superfície terrestre ou que nela está se modificando. E isso está sendo feito com o explícito objetivo de se obter imagens periódicas que possibilitem a monitoração do meio ambiente numa escala global e a obtenção de melhores informações acerca dos recursos naturais renováveis e não renováveis. Nessa tarefa, o engajamento de pesquisadores nos estudos do uso e aplicação do sensoriamento remoto, logo no início dos anos de 1970, quando essa nova tecnologia foi apresentada, foi decisivo para tornar o Brasil num dos maiores usuários do sensoriamento remoto do mundo.
Mas, independente de qual seja o uso das imagens devemos, obrigatoriamente, passar pela experiência de como ler os dados digitais das imagens e processá-los. O incrível aumento na acessibilidade a computadores, combinado com o desenvolvimento de programas amigáveis e de interfaces gráficas versáteis com o usuário, tornou essa tarefa bem mais fácil do que quando as primeiras imagens de satélites só podiam ser lidas por especialistas em computação, em computadores que tomavam o espaço de uma sala. Hoje em dia, os atuais programas para processamentos de imagens de sensoriamento remoto não requerem dos usuários habilidades em computação.

1. A HISTÓRIA Sua origem vincula-se a fotografia aérea, assim, ela pode ser dividida em dois períodos, um de 1860 a 1960 baseados no uso de fotografias aéreas, e outro de 1960 aos dias de hoje, caracterizado por uma

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