senhora
Francinilda Silva Leitão.
Professor: Dr. Alberto dias Gadanha.
Texto: Sobre a dialética em Herbert Marcuse.
Ordem de edição:
1. Conclusão;
2. Justificação da conclusão;
3. Em ordem trechos copiados;
4. Título;
5. Justificativa dos títulos.
1. Conclusão:
Os títulos criados escolhidos a posteriori aos trechos do texto sintetiza de início o ponto principal que é o pensar negativo na afirmativa em que pensar é negar. Partindo disto, é na subjetividade que se faz a história e toma como categoria a liberdade que é tida como ontológica. Essa liberdade é a ação como formas estabelecidas, os fatos, o conceito de objeto que necessariamente inclui o sujeito, ou seja, não se pode pensar no sujeito sem pensar no objeto. Fazemos o juízo de valor transformando fatalidade em realização. Portanto, a relação sujeito-objeto sintetiza-se a práxis humana. O mundo não é livre, há ai uma liberdade aparente e é essa a crítica de Marcuse no sentido geral do pensamento dialético da negação. É necessário negar aquilo que é dado, peneirar e analisar a estrutura histórica. É identificar a relação sujeito objeto e se perceber como ser existente e ao mesmo tempo as coisas que coexistem com ser homem. Usar a razão e referir-se a julgamentos com bases em valores e uma sociedade mais justa.
2. Justificação da conclusão:
Se pararmos para pensar os fatos ocorridos e que estão acontecendo dentro da história veremos que infelizmente o ato de pensar negativo está adormecido pela maior parte da sociedade, mas não é o fim. A realização por meio da liberdade humana nos faz compreender a história, reconhecer o mundo pela razão. Neste sentido, Marcuse em sua teoria critica pega a dialética Hegeliana e nos dá a possibilidade de pensar contrariamente. Em outras palavras pensar negando. Esse pensamento é exatamente não aceitar as coisas como são dadas. Cito por exemplo a mídia. Esta tem o poder de ludibriar aqueles que têm o