Senhor
NÃO HÁ SISTEMA TECNOLÓGICO CAPAZ DE IMPEDIR FRAUDES COMETIDAS ATRAVÉS DA ENGENHARIA SOCIAL. DIVERSOS CASOS REAIS COMPROVAM QUE, INDEPENDENTE DO INVESTIMENTO APLICADO À TECNOLOGIA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO, OU DO TAMANHO DA ORGANIZAÇÕES, TODOS NÓS ESTAMOS VULNERÁVEIS. PORTANTO COMO PREVINIR-SE DESTA AMEAÇA?
Victor Cavalcante - RA: 0121151
Com o crescimento e popularização da tecnologia no mundo moderno, até as pessoas que se beneficiam utilizando-se de má fé precisaram adaptar seus meios para nossa era virtual. Portanto, frente esta grande vulnerabilidade as organizações sentiram necessidade de previnir-se quanto esta diversidade de ameaças que surgiram junto com a Internet, a transmissão de informações sigilozas em formato digital, armazenamento de dados críticos para a organização, dependencia das atividades de negócio, e etc.
A partir desta necessidade houveram diversos investimentos em tecnologias capazes de previnir, detectar e monitorar todas estas ameaças, desde controles lógicos de acesso até mecanismos ultra-modernos de acesso físico, como biometria, e etc.
Mas, mesmo assim, não é possível garantir que uma organização, que supostamente possua todos controles tecnologicos possíveis e existentes, esteja completamente protegida de qualquer tipo de fraude.
Isto acontece devido um fator determinante, que tecnologia nenhuma é capaz de deter: o humano.
Pessoas não são itens ‘configuráveis’, elas são ativos valiosos para a organização, mas apesar de estarem na empresa para exercer seu trabalho com ética e responsabilidade, também é um ser humano que possui sentimentos, desejos, ambições, fragilidades, enfim, não é possível prever todas estas variáveis e suas possíveis causas.
Portanto através destas fragilidades, pessoas mal intencionadas conseguem criar oportunidade de obter informações, permissões ou acessos de forma ilícita, e utiliza-las a favor de seu objetivo final.
Apesar desta habilidade ser diretamente relacionada ao seu