Senhor
O filme Moneyball, de 2011, mostra a história de Billy Beane, responsável pela administração dos jogadores de um time de baseball, o
Oakland Athletics.
Utilizando uma análise estatística dos jogadores, sugerida pelo novato
Peter Brand, ao invés da intuição de olheiros, para definir as melhores opções do time, ele conseguiu montar um plantel com jogadores eficientes, apesar do orçamento baixo, já que estes eram desvalorizados de acordo com o modelo tradicional. Isso foi possível de acordo com a visão de cumprir um objetivo principal: ao invés de comprar jogadores, deveria comprar-se vitórias. E assim não foram necessários craques, mas sim um time completo, onde cada jogador pode cumprir uma função fundamental, em prol do objetivo maior: a vitória.
O filme também trata das relações humanas: as artimanhas utilizadas pelo veterano para a manipulação e a troca de jogadores, a forma como Billy prefere não se aproximar dos jogadores, pois assim fica mais simples de demiti-los ou negociá-los, o que depois se mostra desfavorável, pois com uma aproximação maior, ele consegue instigar os jogadores.
As ações do administrador mudaram o mundo do baseball, pois mostrou um sistema completamente novo e eficaz, apesar de as estatísticas não indicarem tudo sobre um jogador, elas são um guia confiável para a tomada de decisões.
As ações do administrador mudaram o mundo do baseball, pois mostrou um sistema completamente novo e eficaz, apesar de as estatísticas não indicarem tudo sobre um jogador, elas são um parâmetro confiável para a tomada de decisões. Ele foi fortemente criticado pela forma em que estava montando o time, o que era esperado, pois se o que ele estava fazendo realiza-se, mudaria uma história de 150 anos, e apesar de não ter atingido seu objetivo: ser campeão, o modelo foi aplicado por outros, e se mostrou efetivo.