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Segundo Lovelock e Wright (2006, p. 5), os serviços constituem o grosso da economia de hoje, não só no Brasil, onde respondem por 56,7% do Produto Interno Bruto (PIB), mas também no mundo. Nos Estados Unidos e no Canadá, respondem respectivamente por 75, 2% e 73,4% do Produto Nacional Bruto (PNB). Em 2000, 64% da riqueza mundial foram gerados pelas instituições financeiras operadoras de telefonia, provedores de internet e todas as formas de comércio, entre outras atividades que fazem parte da categoria de serviços. O setor de serviços responde pela maior parte do crescimento dos novos empregos – no Brasil, são mais de 34 milhões de pessoas empregadas.
Na maioria dos países, o setor dos serviços na economia é muito diversificado, incluindo uma ampla gama de atividades diferentes, variando desde empreendimentos gigantescos que operam a nível global até pequenas empresas que atendem a uma única cidade ou bairro.
O porte das empresas de serviços varia desde grandes corporações internacionais como companhias aéreas, bancos, seguradoras, empresas de telecomunicações, cadeias de hotéis, transportadoras, fast food, entretenimento, até pequenas empresas de propriedade e administração local, que incluem restaurantes, lavanderias, táxis, mé-dicos, dentistas e variados serviços específicos.
Existe também uma fração de serviços oculta em muitas grandes corporações que são classificadas pelas estatísticas governamentais como atividade industrial, agricultura e extração de recursos