semonario 1
O envelhecimento populacional do Brasil é tema dos artigos por mim lidos, onde descrevem como fatores determinantes do de tal fato o comportamento de suas taxas de fertilidade e de modo menos importante, suas taxas de fertilidade. Nessa perspectiva para que uma população envelheça é preciso, primeiro, que aja uma queda de fertilidade, pois uma menor entrada de crianças na população faz com que a quantidade de jovens, consequentemente, diminua. O processo de envelhecimento torna-se mais acentuado ainda se houver uma queda no índice de mortalidade, aumentando assim, a expectativa de vida da população. Para o autor, o Brasil está em franco processo de envelhecimento, na década de 50 ou mesmo 60, as características demográficas do país indicavam uma população bastante jovem, com altas taxas de fertilidades e taxas de mortalidade que começavam a diminuir. A partir de então, teve início um processo de redução das taxas de fertilidade que nos últimos anos vem se acelerando. A expectativa de vida ao nascer que era de apenas 33,7 em 1900, havia alcançado 43,2 em 1950, 55,0 em 1960, 57,1 em 1970 e 63,5 em 1980. As estimativas indicam que em 2020 ela de ultrapassar os 72 anos. Outros textos confirmam que entre os anos de 2010 a população com mais de 60 anos aumente de 4% para 11%, e a expectativa é que o grupo formado por 20,6 milhões de idosos em 2010 chegue a 57 milhões até 2040, ou seja, 28% da população. Mas será que o país estará preparado para isso, o modelo de políticas públicas suprira as necessidades da população nessa fase, ou ainda, as políticas brasileiras em relação a reposição à reposição de renda mediante a perda da capacidade de trabalho da população idosa serão eficazes para suprir essa perda? Um dos fatores associados a isso seria a expansão da cobertura da seguridade social, que permitiu a dissociação entre envelhecimento e pobreza, com a inclusão de grupos antes excluídos. Outro fator de contradição é aposentaria por idade para mulheres,