Semiótica

Bob Wolfenson

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Bob Wolfenson – Biografia

Bob Wolfenson inicia suas primeiras experiências com a fotografia muito cedo, com pouco mais de 10 anos de idade, entre os anos de 1966 e 67, mas é apenas em 1970 que leva este caminho um pouco mais a sério, como estagiário-aprendiz no estúdio fotográfico da Editora Abril, na época dirigido pelo fotógrafo Francisco Albuquerque. Lá permanece até 1974.

Três anos mais tarde, ingressa no curso de Ciências Sociais da USP, período em que sai da Editora Abril e começa carreira solo como free-lancer para revistas da própria editora. Mas é a partir de 1982 que Wolfenson aposta mais pesado na carreira e se desfaz de seu pequeno estúdio em São Paulo, para se mudar para Nova Iorque, onde trabalha como assistente do fotógrafo Bill King. De volta ao Brasil em 1985, ele não tarda em ser um fotógrafo de destaque, desenvolvendo trabalhos para as principais revistas do país.

Sua primeira exposição individual, Minhas Amigas do Peito,acontece em 1989, na Galeria Fotótica. A partir daí, a carreira de Wolfenson ganha um fôlego intenso e ele começa a realizar exposições, lançar livros e receber prêmios, a exemplo do Funarte – Ministério da Cultura de melhor fotógrafo do ano de 1995, na categoria Arte Aplicada, pela campanha para a griffe Viva Vida, realizada em Israel. Neste mesmo ano, ganha edição especial da Vougue para seu trabalho.

As fotos são publicadas nas principais revistas brasileiras. Atua na área de moda, catálogos e publicidade; em 2000 funda e co−edita a revista 55 à qual sucede em 2002 a revista s/nº. Recebeu o Prêmio Funarte, Ministério da Cultura (melhor fotógrafo do ano na categoria arte aplicada, 1995, Phytoervas Fashion Awards (melhor fotógrafo de moda), 1997, e prêmio da Fundação Conrado Wessel (melhor fotografia publicitária), 2004.

Nos últimos anos, Bob Wolfenson também foi indicado a diversos prêmios como fotógrafo, vencendo entre eles, o da Fundação Conrado Wessel e o de