semiotica
Esta obra de Miguel de Cervantes está entre as que foram traduzidas para mais idiomas, além de um dos clássicos literários best-seller. É considerada a obra mais célebre da língua espanhola e faz uma divertida paródia das histórias de paladinos e donzelas. O livro e a “triste figura” do seu protagonista são o símbolo do idioma espanhol.
2. Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez
A saga da família Buendía é também a saga da hispano-américa, um relato cíclico das suas revoluções e conflitos. Fundadora da cidade de Macondo, lugar tão mítico e reconhecido ao longo da América Latina, o romance do colombiano Gabriel García Marquez ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1982. Mais de 30 milhões de cópias foram vendidas em diversos idiomas. (Leia aqui a entrevista com Jaime García Márquez) 3. O Capitão Alatriste, de Arturo Pérez Reverte
O espanhol Arturo Pérez Reverte, jornalista de guerra e membro da Real Academia Espanhola das Letras, soube juntar no mesmo texto a mais trepidante das aventuras de capa e espada e uma grande quantidade de informações históricas e literárias. 4. O Jogo da Amarelinha, de Julio Cortázar
Inspirado no jogo infantil, o escritor Julio Cortázar desenvolveu um romance no qual o leitor é um usuário ativo que deve eleger os capítulos que vai ler. Um antecedente direto da forma de leitura fragmentada que se pode realizar atualmente por meio da internet. O livro conta a história de Horácio Oliveira e a Maga em Paris dos anos 60. Teve uma repercussão enorme na forma como os jovens dessa geração viveram o amor e as relações pessoais. 5. A Mulher Habitada, de Gioconda Belli
Com mais de 20 edições e traduzida para vários idiomas, o romance da escritora nicaraguense Gioconda Belli conta, entre os seus méritos, a visibilidade do papel da mulher nas lutas políticas das últimas décadas na América Latina. Vincula a resistência contra os conquistadores da indígena Itzá com a revolta