Semiologia da dor
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CONCEITUAÇÃO Sensação desagrádavel, variável em intensidade, extensão e em localização, produzida pela estimulação de terminações nervosas especializadas em sua recepção. Sofrimento moral, mágoa, pesar, aflição. Aurélio Buarque de Holanda
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CONCEITUAÇÃO Segundo a Associação Internacional para Estudos da Dor (IASP) “Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a um dano real ou potencial dos tecidos, ou descrita em termos de tais danos. Cada indivíduo aprende a utilizar este termo através de experiências anteriores...
“A dor é nosso mecanismo básico de defesa”
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DOR
Sensação Subjetiva desagradável Pode assumir diferentes formas: Pior sensação dolorosa
Desconforto
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Maneira de Sentir e Modo de Expressar
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Evolução da Dor Sociedades Primitivas
Dores internas atribuídas a encarnação de maus espíritos Cérebro era relegado e tido como o órgão de menor importância Acreditava-se que o coração tinha o controle das funções motoras e sensoriais – incluindo a dor.
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Evolução da Dor
Grécia – séculos V e VI a.C. Cérebro foi reconhecido como centro das sensações – responsável pelo processamento da sensação nociceptiva. Alexandria – séculos III e IV a.C. Distinção anatômica de nervos e artérias e o percurso das fibras nervosas até o cérebro e a medula espinhal. Reconhecimento dos nervos nas atividades sensoriais e motoras.
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Evolução da Dor Renascimento
Atribuição ao SNC o papel fundamental no mecanismo das sensações e da nocicepção.
Século XIX
Teoria da especificidade Teoria do Padrão de estímulos
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Evolução da Dor 1965 – Melzack e Wall
Teoria do Portão – o impulso conduzido pelo SNP ao SNC sofre a atuação de sistemas moduladores, antes que a percepção dolorosa seja evocada.
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Recepção, Condução e Percepção
Um estímulo adequado atinge terminações sensitivas de uma estrutura, Origina-se uma sucessão de fatos eletrofisiológicos (bradicininas), O impulso percorre a via