Seminário de teresópilis

1.0 Introdução
O presente estudo é uma exigência da disciplina e Acumulação capitalista e tem como objetivo apresentar as mudanças no mundo do trabalho e suas conseqüências. Nosso principal foco será o trabalho escravo.

2.0 Revisão Bibliográfica

O trabalho já foi tido como fardo, punição, pena. Com o Renascimento passou a ser forma de expressão.
A sedimentação do capitalismo consolidou de um novo processo de exploração social - o modo de produção capitalista, no qual os não-proprietários dos meios de produção forneciam sua força de trabalho aos proprietários dos meios de produção, que acumulavam capital a partir do lucro advindo da diferença entre os baixos custos de produção (trabalho humano contido na mercadoria e não pago) e os valores de venda. (LONGONI,2009). A reestruturação Produtiva (taylorismo/fordismo) inicia-se a partir do pós-guerra e vai até a década de 70 com o avanço tecnológico e com a crise do petróleo. O sistema de produção existente era o binômio taylorismo/fordismo que é caracterizado pela produção em massa de mercadorias, racionalização das operações realizadas pelos trabalhadores (que se resumiam a um conjunto repetitivo e mecânico de atividades), combate ao desperdício na produção e aumento do ritmo e das horas de trabalho, produzindo a mais valia. A intenção é Produzir mais em menor tempo com custo mínimo (Antunes 1999). Como exemplos dessa crise temos, queda da taxa de lucro, esgotamento do padrão de acumulação taylorista/fordista, crise do Walfare State, intensificação das lutas de classes, o enorme desemprego, trabalhadores em condições precarizadas (Antunes, 1999).
A crise capitalista não é outra coisa senão a ruptura de um padrão de dominação de classe relativamente estável. Aparece como uma crise econômica, que se expressa na queda da taxa de lucro. Seu núcleo, entretanto é marcado pelo fracasso de um padrão de dominação estabelecido (...). Para o capital, a crise somente pode encontrar sua resolução através da luta,