SEMINARIO - O VOLUME
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
CLAUDIA RODRIGUES
FABIANA ALVES
JULIANA PLACCA
LIVIA ROCHA
O VOLUME
MARÍLIA – SÃO PAULO
2015
CLAUDIA RODRIGUES
FABIANA ALVES
JULIANA PLACCA
LIVIA ROCHA
O VOLUME
Trabalho apresentado à disciplina de Estética I, do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Marília para efeito de avaliação.
Prof° Sônia Moraes
MARÍLIA – SÃO PAULO
2015
A Arquitetura não tem nada a ver com estilos. O volume e a superfície são os elementos através dos quais se manifesta a arquitetura. O Volume e a superfície são determinados pela planta. Nossos olhos são feitos para ver formas sob a luz, as sombras e os claros revelam as formas; os cubos, os cones, as esferas, os cilindros ou as pirâmides são as grandes formas primárias que a luz revela bem, suas imagens não são nítidas e tangíveis, sem ambiguidades. È por isso que são belas formas. A Arquitetura egípcia, grega ou romana é uma arquitetura de prismas, cubos, cilindros ou esferas. Já a gótica, tem no seu fundamento a base desses elementos. Somente a nave exprime uma forma simples, porém de uma geometria complexa de segunda ordem. São exemplos de arquitetura as Pirâmides, o Coliseu, o Parthenon, mesquitas de Istambul.
Pirâmides
Coliseu
Parthenon
Mesquita de Istambul
APLICAÇÕES
Vamos identificar como se apresentam os volumes na arquitetura de alguns povos.
Com diversas épocas, com culturas e continentes distintos.
Volumes na Arquitetura dos Maias
Pirâmide Maia: O volume na arquitetura Maia dava-se por ter um caráter cerimonial (que proporcionou o surgimento de estruturas suntuosas), as grandes plataformas eram feitas de pedras. A função das pirâmides maias era como uma espécie de lugar que poderia ser feito sacrifícios e as suas oferendas para determinados deuses.
Volumes na Arquitetura dos Incas
Os incas desenvolveram várias construções, com enormes blocos de pedras encaixadas, como de templos,