seminario de Gestão de pessoas
Tema: Relação de trabalho e Gestão de Pessoas
Afinal para que serve a gestão de pessoas?
Para cuidar dos processos de agregar, aplicar, recompensar, desenvolver, manter e monitorar talentos?Parece muito pouco. Ou para servir de acessória, apoio e retaguarda como parceira para que os gerentes possam trabalhar como gestores de pessoas? Ainda é pouco. Então, para atuar com foco na organização como um sistema integrado?Ou ainda, assegurar sucesso nos negócios da organização?Bingo!Esta é a questão, mais discutida atualmente pelos executivos da área: servir como GP operacional, tática ou estratégica ou negocial?A GP não deve começar com recursos humanos. Deve começar com o negocio da organização. Esse deve ser o seu ponto de partida. Na realidade, a GP está ampliando limites, deixando o lado operacional para os gerentes ou pra terceiros e passando a atuar em duas frentes bastante distintas: tática e internamente junto aos gerentes como consultoria interna, e mais amplamente como consultoria no âmbito da organização como um todo. E ainda com um caminho aberto para o contato direto com os negócios externos da organização como consultoria nos negócios.
Figura 1 Áreas de atuação da gestão de pessoas.
Trata-se de adequar a GP a um papel intimamente ligado ao negócio da organização e de saber como medir cada um dos processos de GP e como está contribuindo para o aumento da sinergia entre a organização e pessoas.
Figura 2 Gestão de pessoas estratégicas e com foco em resultados organizacionais.
A GP está ampliando cada vez mais sua atuação e ultrapassando as fronteiras organizacionais, indo de encontro a agentes externos – stakeholders – como fornecedores, clientes, distribuidores, comunidade local e a sociedade.
Deve atuar como parceiro do negócio da organização ou impulsionador de negócios, prospectando novas oportunidades de negócios, assessorado fusões e aquisições e atuando para ampliar o leque de atividade da empresa. É um passo