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Marginalização e “renascimento africano” Objetivo

Retratar no contexto da Guerra Fria, os conflitos existente no continente, que gerou a marginalização do mesmo e o seu ressurgimento no cenário mundial.

Considerações Iniciais

O fim da Guerra Fria, ainda que tenha trazido benefícios à África, como o encerramento de guerras convencionais, representou certa marginalização do continente, enquanto a globalização se tornava o vetor das relações internacionais.

Crises econômicas, “pacificações” e democratização.  Em troca da corrida armamentista e da retomada do processo de desarmamento nuclear a URSS passou, em fins de 1987, a precionar seus aliados regionais a buscar uma acomodação política, enquanto iniciava a redução da ajuda militar e econômica a estes.
 Os americanos propunham o princípio do Linkage-a retirada cubana em troca da independência da Namíbia.
 O liberalismo econômico era acompanhado pelo liberalismo político.

A marginalização: conflitos, epidemias e pobreza.

 O ressurgimento de epidemias como a do vírus ébola, a cólera e o
HIV.
 Guerras de milícias , com seus “diamantes de sangue” foi um fenômeno comum nos Estados da África Ocidental e do Golfo do
Guiné.

O fim do apartheid

 O apartheid começou a ser desativado pelo presidente Frederik de Klerk.
 Na África do Sul o CNA ( Congresso Nacional Africano) se manteve no poder por dois mandatos(1999-2008).
 Em 2008 o descontentamento social produziu uma disputa dentro do bloco governante, com o Partido Comunista, a Cosatu ( Central Sindical sul- Africana) e a ala de esquerda do CNA defendendo a candidatura de
Jacob Zuma a liderança do partido.

O processo de paz em Angola e
Moçambique

 Em 1992 foi assinado um acordo de paz entre a Frelino e a Renamo e estabelecido o multipartidarismo.
 Investimentos chineses no país.
 Em angola, todavia as dificuldades foram maiores.
 Black empowermente, um programa destinado a aumentar a presença dos negros na administração.

O conflito e o