SEMIN RIO LINGU STICA
Linguística
Século XVI a XVIII. A gramática universal. A gramática de Port Royal.
Alunas:
Ana Paula Barbosa
Aline de Souza Rocha
Cleidiane Oliveira de Paula
Denize Marialva
Elizangela Cristine Vieira
Jackeline Martins
MANAUS/AM
2015
Idade Média
O latim era a língua mais estudada na idade média por ser o idioma da igreja ocidental. Surgiram então vários manuscritos de latim, entretanto, era uma língua estrangeira para outros povos e na medida em que era falada, cada povo a reinventava de acordo com suas culturas e línguas, dando outra sonoridade ao próprio latim. Vale ressaltar que isso também aconteceu devido o latim ser uma língua mais escrita do que propriamente dita.
Com o avanço do cristianismo e da necessidade de evangelizar povos, os estudos linguísticos convergiam em torno do latim. Desde ai começou o “estudo de línguas estrangeiras”.
Renascimento
No final do século XV e o começo do século XVI aconteceram grandes transformações, como o movimento da Reforma Religiosa, que os romanos atuaram com a Contra-Reforma e a Inquisição. Aconteceu também uma crise na visão teocêntrica, a elevação do antropocentrismo e o redescobrimento da arte e literatura dos antigos gregos.
Um dos grandes fenômenos do Renascimento é a ascensão das línguas vernáculas e nacionais européias numa Europa em que surgiram os grandes impérios nacionais, que buscariam agora, impor sua própria língua nos territórios que conquistassem. Eles queriam fazer o mesmo Roma fez com as regiões que dominava, ou seja, impor o latim.
O século XVII ficou conhecido como “o século das gramáticas gerais”. Já se percebia claramente a crescente atenção às línguas modernas da Europa e o declínio do latim.
Os estudos da linguagem, no decorrer do século XVII, são caracterizados excessivamente pelo racionalismo, com os pensadores da época concentrando-se no estudo da linguagem como representação do pensamento e na procura por mostrar que as línguas obedecem a princípios