Semin rio ivermectina VERS O FINAL
Yolanda Paes Colli
Natasha Newton
Nathalia Medeiros
Nathalia Meireles
Nivalci Paulo
111334489Pamela Dias
Priscila Trindade
111026523
Raphael Chediac
108089130Rafaela Cavalcanti
110180235
Thais Aguiar
Thamara de Carvalho
112090711
111026913
111197772
112196363
112033507
111027032
110083996
• Doenças
causadas através de infestações por larvas de insetos da ordem Díptera;
• Os insetos transmissores mais comuns são as moscas conhecidas como “varejeiras’’;
• Acometem seres humanos e animais de grande porte.
• Associada à falta de hábitos higiênicos e a imunossupressão; Classificação do tipo de miíase, quanto a forma clínica: •Miíase
cavitária (bicheira) infecta a pele através de lesões pré existentes.
•Miíase
furunculóide(berne): infecta pele
sadia.
Larva Cochliomyia hominivorax
Larva Dermatobia hominis
• O tratamento da miíase é mecânico, ou seja, cata-se as larvas da lesão;
• Tratamento
doloroso, incômodo e constrangedor para o paciente;
• Como
alternativa,utilizou-se medicamentos tópicos para asfixia das larvas (iodofórmio, óleo canforado, oxicianureto de mercúrio, sulfureto de mercúrio);
• Pouco eficaz, aumento da agitação dos parasitos;
• Busca
por novas formas de tratamento para as miíases humanas
•É
um derivado semisintético das avermectinas, obtidas através da fermentação do Streptomyces avermitilis; •O
fármaco é uma mistura racêmica na proporção de 9:1 de
22,23dihidroavermectina
B1a e B1b, respectivamente. Figura: Estrutura da ivermectina.
• Antiparasitário imobilizando ectoparasitas.
de amplo espectro, vermes nematódeos e
• Introduzida
no mercado em 1981, sendo inicialmente destinada à uso veterinário;
• Utilizada
no tratamento de filariose, oncocerose, escabiose, pediculose;
* Administração por via oral;
* Meia-vida de 11 horas, absorvida no TGI, não atravessa a hematoencefálica (BHE).
barreira
•Ligação aos receptores de ácido gama-aminobutírico (GABA), modulando a neureotransmissão;
•