Semin Rio Analfabetos Sociais
SERVIÇO SOCIAL
ANALFABETOS SOCIAIS, TENTANDO ERRADICAR
O ANALFABETISMO BRASILEIRO: Conhecendo o
Brasil e Uberlândia além dos dados
Alunas: Cirlei Freitas timoteo
Elma Maria de Araújo
Fernanda Biase De Freitas
Maria Angélica De Lima Veloso
Mônica Alves de Sousa
Luzia Coelho Dias Vasconcelos
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
Refletir a relação entre educação, analfabetismo e desenvolvimento humano, usando dados fornecidos pelos
Institutos de Pesquisas e órgãos públicos nacionais e internacionais. INTRODUÇÃO
HISTÓRICO
Valorização da escolarização no Brasil, somente em meados do século
XX.
Década de 60 – As políticas públicas atuavam de forma figurativa no
cenário brasileiro, principalmente a educação.
Desde dessa época o Brasil vem sofrendo inúmeras transformações no
campo da educação, mas sem muito êxito, não consegue obter resultados efetivos de maneira satisfatória. Década de 80 – Começa um olhar mais diferenciado para educação
brasileira.
INTRODUÇÃO
A Constituição Federal de 1988, o processo político da construção da
Carta Magna e conteúdo desta última, foram elementos determinantes para demarcação das regras e objetivos da democracia no cenário político brasileiro.
Contudo, os preceitos da Constituição de 88 são constantemente
desrespeitados, principalmente na área da educação.
Os princípios sob os quais deve ser universalizado o direito à
educação.
O alto índice de analfabetismo é um dos grandes problemas que
assolam o nosso País e comprova o desrespeito com a educação e o ensino no Brasil.
INTRODUÇÃO
Pessoas de 15 anos ou mais de idade que não sabem ler e escrever, total e respectivas taxas de analfabetismo, por grupos de idade (%)
Brasil e
Regiões
15 anos ou mais 15 a 24 anos
Total
Taxa
(%)
Total
Taxa
(%)
25 a 39 anos
Total
Taxa
(%)
40 a 59 anos
Total
Taxa
(%)
60 anos ou mais Total
Taxa
(%)
Embora a constituição determinasse que a alfabetização deveria ter
13 933
851
2 623
4 997
5 460