Sementes de chia
Ana Cristina Figueira
Trabalho realizado por:
Marta Miranda nº 39655
1. Introdução
No presente trabalho ira-se falar sobre sementes de chia, sendo conhecida como “salvia espanhola”, “artemisa espanhola”, “chia mexicana”, “chia negra” ou simplesmente “chia” (Reyes-Caudillo, 2008); (Bueno et al., 2010).
Hoje em dia, a tendência dos consumidores de alimentos escolha é mais associado à saúde e bem-estar. Esta situação pode ser vista claramente no mercado, com o fornecimento de produtos distinguem pela sua conteúdo em ômega 3, antioxidantes, fibras e outros componentes que os consumidores habituais estão aprendendo a reconhecer como uma contribuição saudável (Martinez et al., 2012).
As dietas vegetarianas concebem uma diversidade de práticas alimentares, geralmente descritas pela omissão de determinados alimentos. Estas dietas quando planejadas podem ser nutricionalmente adequadas também para crianças e adolescentes. Os efeitos benéficos da dieta vegetariana relatados pela literatura são ricas em fibras, magnésio, ferro férrico, ácido fólico, vitamina C e E, ácidos gordos polinsaturados (ômega 6), fotoquímicos e antioxidantes. Por outro lado podem ser fracas em fontes de ferro, zinco, niacina, ácidos gordos (ômega 3), vitamina D e vitamina B12 (Haddad et al., 2003).
A chia é uma planta com alto valor nutritivo que contém ácidos gordos polinsaturados, tais como, ácido alfa-linolénico, ômega 3, ácido linoleico e ômega-6. A presença deste ácido gordo polinsaturado na semente de chia aumentou o interesse pelo estudo sobre a sua composição.
A pressão arterial elevada aumenta o risco de desenvolvimento de doenças cardiovascular, como a arteriosclerose, acidente vascular cerebral e enfarto do miocárdio (Segura-Campos, 2012).
As doenças cardiovasculares são responsáveis pela alta taxa de morbimortalidade. Nas últimas décadas tem sido investigado alguns componentes alimentares com capacidade em reduzir os