Semelhança De Triangulos
Foi o mesmo posicionamento do masculino. Melhor ou pior? Os dois foram ruins, esta é a verdade.
Alguém pode argumentar dizendo que o masculino saiu de 17º. lugar para um nono, havendo uma melhora de oito posições. Mas não se deixe enganar pelos números; a verdade é que o 17º. lugar era falso.
Uma coisa é Angola sair do 17º. lugar e acabar em nono; outra coisa é o Brasil, com dois campeonatos mundiais conquistados, dois vices, dois terceiros e um quarto lugar. Angola nunca nem sequer chegou perto do pódio.
Portanto, o que houve no Japão foi grande equívoco. O que nos faz analisar o nono lugar em si. Foi ruim; nosso basquete masculino não pode acabar em nono lugar em uma competição internacional.
O que consola é que parece que a casa está sendo arrumada. Rubén Magnano, o argentino que assumiu nosso selecionado, teve pouquíssimo tempo para trabalhar. Mesmo assim, deu uma cara ao nosso time e tornou-o competitivo.
O Brasil foi o único time no Mundial da Turquia que ameaçou os EUA. Os demais foram atropelados – inclusive os turcos na grande decisão.
Já o feminino despenca a olhos vistos. A armadora Helen Luz, ao final de uma das derrotas brasileiras no torneio tcheco, disse: “Estamos colhendo os frutos da administração passada”.
Verdade: tanto o masculino como o feminino foram vítimas de uma administração estaferma comandada por Gerasime Bozikis, o Grego. Mais especialmente o feminino.
Nosso basquete de saias, que outrora atemorizava, hoje tranquiliza o adversário. Como disse, o feminino cai pelas tabelas.
De campeão do mundo em 1994, passou para quarto colocado em 1998 (Alemanha), sétimo em 2002 (China), quarto em 2006 (Brasil) e agora o nono lugar na República Tcheca.
Ao contrário do masculino, que tem um treinador de ponta, o feminino fez uma escolha errada. Pegou um ilustre desconhecido para