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Escrita por Kenneth Brower, tem como título Prata Viva, apresentada como reportagem, sendo a revista National Geographic Brasil como veículo de publicação, publicado em março de 2014.
Tem como objetivo discutir a pesca desenfreada do atum, a reportagem apresenta imagens que demostram a pesca do atum, e ainda conta com mapa e gráfico com suas espécies.
O atum-azul e o rei dos peixes, mas como e muito consumido pelos japoneses está sendo pescado mais do que deveria; Os flancos pálidos reluzem e cintilam como escudos polidos, duas grandes nadadeiras fixas a dorsal e a anal, que funcionam como quilhas, garantem o equilíbrio aos peixes.Os atuns verdadeiros do gênero thunnus, são peixes turbinados, com corpos perfeitamente hidrodinâmicos. Embora seja um peixe moderno, há muito o atum mantêm um relacionamento com a humanidade.
No estreito de Bósforo, 30 termos distintos eram empregados para designar o atum; o rei dos atuns, o atum-azul acabou sendo batizado como thunnus thynnus, o atum está entre as espécies mais pescadas do planeta, chama a atenção para o quanto os japoneses do século 21 passaram a valoriza o maguro, o sushi do atum.
O primeiro atum leiloado no mercado local a cada ano é alvo de uma desenfreada guerra de ofertas. No entanto, mesmo o preço normal de um atum-azul de tamanho médio, sai entre 10 mil e 20 mil dólares.
Os atuns-azuis atravessam os mares em ciclos anuais de reprodução e alimentação, alguns atuns podem passar anos no lado oposto do oceano onde nasceram.
As áreas de pesca do atum do Atlântico são administradas pela Comissão Internacional para a Preservação dos Atuns do Atlântico (Iccat). A boa notícia e que as populações dos atuns-azuis do Atlântico, caso tenham a chance de se recuperar, podem ate quintuplicar em relação aos níveis atuais.

Em 2011, para combater a pesca ilegal, a comissão iniciou os testes de um sistema capaz de rastrear eletronicamente o peixe desde a captura ate sua chegada ao mercado.Biólogos financiados pelo setor