Self
De acordo com Adler é o principio que explica a singularidade da pessoa. Cada pessoa possui um estilo de vida e não há dois iguais.
O poder criativo do Self
Corresponde a um sistema altamente personalizado e subjetivo que interpreta e tornam significativas as experiências do organismo. É criador, unitário, consistente e soberano na estrutura da personalidade. É algo que intervém entre os estímulos que agem sobre a pessoa e as respostas que ela oferece. O homem constrói sua personalidade com a matéria-prima da hereditariedade e da sua experiência. O self criador dá sentido à vida; cria tanto o ideal como os meios de atingi-lo. É o princípio ativo da vida humana.
A ordem de Nascimento
Adler acreditava que a ordem do nascimento afeta a personalidade de cada individuo. Por exemplo, o mais velho recebe mais atenção mas só até o segundo filho vir, portanto torna-se inseguro e hostil, autoritário e conservador. Para ele os criminosos, os neuróticos e pervertidos são geralmente filhos mais velhos.
Adler descobriu que o segundo filho é ambicioso, rebelde e ciumento, sempre brigando para passar o mais velho. Ele próprio passou a vida tentando ser melhor que Freud. Ele se referia ao irmão como “Um cara bom e esforçado que ainda continua à minha frente”.
E que o filho único pode enfrentar dificuldades em se ajustar ao universo fora da família, onde não é o centro das atenções.
Karen Horney
Nasceu na Alemanha, foi uma filha rejeitada pela mãe e menosprezada pelo seu pai por causa de sua aparência e inteligência. Essa falta de amor dos pais provocou o surgimento, mais tarde, do que ela chamou de “ansiedade básica” ela o definia como “o sentimento de isolamento e de desamparo da criança em um mundo potencialmente hostil” sentimentos que dão origem à neurose.
Fez medicina, e casou-se. Teve três filhas e logo depois começou a sofrer de depressão. Ela afirmava sentir-se muito à muito tempo infeliz e oprimida e passar por dificuldades no casamento.