Seleção de Material para Volante de Prensa
Desde os primórdios, o homem sempre necessitou de fontes energéticas.
Uma vez que essas fontes não estão sempre disponíveis, existe a necessidade de armazenar a energia para utilização posterior. Isso passa-se com os seres vivos que, alimentando-se, conservam a energia dos alimentos sob a forma de compostos químicos no próprio organismo. Com o desenvolvimento da civilização tornou-se óbvio o armazenamento de várias formas de energia.
A roda é uma das seis máquinas mais simples com vastas aplicações no transporte e em máquinas mecânicas envolvendo princípios básicos de inércia e energia, caracterizada pelo movimento rotativo no seu interior. A roda transmite de maneira amplificada para o eixo de rotação qualquer força aplicada na sua borda, reduzindo a transmissão tanto da velocidade quanto da distância que foram aplicadas. Similarmente, a roda transmite de maneira reduzida para a borda qualquer força aplicada no seu eixo de rotação, amplificando a transmissão tanto da velocidade quanto da distância que foram aplicadas. A associação da roda ou volante a um sistema eletromecânico, permite a conversão de energia mecânica em energia elétrica e vice-versa, possibilitando mecanismos de geração de energia eficazes e que não sejam prejudiciais ao ambiente. Atualmente o homem debate-se com o problemas semelhantes de geração e armazenamento de energia associados aos conceitos de projetos de engenharia propriamente ditos, sustentabilidade e custo. Um exemplo são os acumuladores químicos, bastante eficazes, porém a sua razão densidade de energia por unidade de peso esteja longe dos objetivos pretendidos no projeto.
Além disso, mostram-se agressivos ao meio ambiente devido às substâncias que os compõem (zinco, chumbo, cádmio, mercúrio, ácidos, bases,…) e também perdem a sua carga ao longo do tempo (mesmo sem estarem em utilização). A utilização de "Flywheel" ou volante de inércia em equipamentos mecânicos, como por exemplo, em prensas