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A maioria dos oficiais se diziam positivistas e suas ideias ganharam forças na década de 1870. Entretanto, havia diferenças de concepção entre os partidários de Teodoro e de Floriano. Os partidários de Deodoro eram chamados de “tarimbeiros”, pois eram veteranos da guerra do Paraguai e defendiam a honra do exercito sem ter um grande projeto de desenvolvimento do país, enquanto que os partidários de Floriano eram jovens da escola militar, com forte influência positivista que se viam como responsáveis pelo progresso do país e pela manutenção da ordem. Tanto o grupo de Deodoro, como o de Floriano, tinham um adversário em comum, o liberalismo, e isso manteve a união entre eles.

A visão do exercito era de uma republica forte e com uma fase ditatorial. A autonomia das províncias era vista com cautela, por favorecer os interesses dos fazendeiros e trazer o risco de fragmentação do país.
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Com a proclamação da republica, vários integrantes do antigo governo foram presos ou exilados. A imprensa foi censurada. A câmara, o Senado e o Conselho de Estado foram fechados.
Os liberais lutaram para garantir a convocação de uma Assembleia Constituinte. Deodoro promulgou a constituição de 1891, confirmando-se como chefe de governo. A primeira constituição republicana garantia alguns poderes aos estados, como o de contrair empréstimos e de organizar forças publica estaduais. Também estabeleceu a volta do parlamento, mas o conflito entre o executivo e o legislativo desencadeou nova dissolução do mesmo em 03 de novembro de 1891. O consequente desgaste politico e a eminencia de uma deposição ou mesmo de uma guerra, levou Deodoro a renunciar em 23 de novembro de 1891.

No campo econômico, Deodoro viu estourar uma crise com surto inflacionário, alta desvalorização cambial e recessão.