Segurança
Moveis que respeitam as diferenças de biótipo dos trabalhadores são grandes auxiliares na prevenção de doenças laborais
Com a evolução da tecnologia, o ambiente de trabalho vem sofrendo transformações para se adequar a essas mudanças.
O computador está presente em praticamente todas as profissões, o trabalho em si está sendo informatizado.
O trabalho feito em frente ao computador é considerado leve, pois na sua maioria é realizado na posição sentado, não há movimentações intensas do corpo, nem esforços físicos como levantar, carregar, puxar ou descarregar volumes pesados. A carga horaria de trabalho depende do tipo de trabalho elaborado, sendo na sua maior parte jornadas de 8 horas diárias. Com isso o trabalhador passa a maior parte do seu dia dentro do escritório e o conjunto mesa e cadeira torna-se seu posto de trabalho.
Mas ao escolher o mobiliário do ambiente de trabalho o responsável pela aquisição, segundo pesquisa, tem se preocupado mais com o custo do que com o beneficio que o mobiliário pode trazer para o trabalhador, visando também à durabilidade e o design.
Mas esse tipo de pensamento tem causado muitos prejuízos para as empresas, como o aumento no índice de afastamentos e processos trabalhistas movidos em função de doenças adquiridas no trabalho como a DORT.
Olhando para este cenário a ergonomia tem como objetivo estabelecer medidas de adaptação do ambiente de trabalho, visando trazer um maior conforto, segurança laboral e desempenho eficiente do trabalhador.
No Brasil, a norma que regulamenta os padrões mínimos de ergonomia para os ambientes de trabalho é a Norma Regulamentadora nº 17. Esta NR estabelece requisitos como quinas arredondadas, mesas e sua profundidade e regulagens de altura, cores dos materiais, acessórios, apoiadores, altura dos monitores, conforto e regulagens das cadeiras e etc.
E existem também as NBR’s, que são aplicadas pela ABNT aos moveis, que tem por objetivo classificar; caracterizar; determinar