segurança trabalho
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Nas Figuras 58(a) e (b) encontram-se, respectivamente, a entrada e a saída da cratera de desgaste do PU com o contracorpo, cujo ângulo de contato era
=105o, nas condições citadas
para esta seção. Observa-se que uma pequena proa foi formada na entrada da cratera, com partículas de desgaste ao seu redor. A saída da cratera também é caracterizada por uma proa de desgaste levemente porosa.
Os dados referentes à variação de temperatura para essas condições de ensaio não foram registrados devido a problemas com o computador durante o procedimento experimental.
PROA
TEXTURA
DA PROA
(a)
50 m
(b)
50 m
(SE) o A4:105°/C2: 3,2 N/ V1: 0,18 m/s/ Tcmax: 29,4 C
(SE)
A4:105°/C2: 3,2 N/ V1: 0,18 m/s/ Tcmax: 29,4 oC
Figura 58 – Ensaio A4C2V1. A morfologia da superfície desgastada (a) entrada da cratera, (b) saída da cratera. (a seta indica a direção de deslizamento).
A entrada e a saída da cratera de desgaste do PU com o contracorpo, cujo ângulo de contato era =75o são apresentadas na Figura 59. Uma grande proa (da ordem de 500 m) formada na lateral direita da pista é mostrada na Figuras 59(a), a região que possivelmente se encontrava em contato com o aço apresenta-se aparentemente fundida, diferentemente da que não estava em contato, a qual se encontra porosa. Grande proa de deformação (da ordem de 1,5 mm) também pode ser vista na saída da pista de desgaste (Figura 59[b]). Observa-se semelhança com a Figura
59(a), ou seja, uma parte aparentemente fundida e uma parte porosa.
Lima da Silva, R. C.
Resultados
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PISTA
PROA
PROA
APARENTE FUSÃO
500 m
500 m
(SE)
(SE)
A5:75°/C2: 3,2 N/ V1: 0,18 m/s/ Tcmax: 30 oC
o
A5:75°/C2: 3,2 N/ V1: 0,18 m/s/ Tcmax: 30 C
Figura 59 – Ensaio A5C2V1. A morfologia da superfície desgastada (a) entrada da cratera, (b) saída da cratera. (a seta indica a direção de deslizamento).
Na Figura 60 é apresentada a curva de variação de temperatura de