Segurança privada em hospitais
Hospitais e clínicas em todo o país contratam serviços de vigilância patrimonial por meio de empresas terceirizadas ou formam suas equipes orgânicas, utilizando funcionários próprios. Seja como for, essa atividade deve contribuir com as organizações que buscam criar ambientes mais agradáveis e seguros para seus clientes e colaboradores.
O planejamento de segurança de uma organização hospitalar deve ter como alicerce uma forte política de segurança, amplamente divulgada no âmbito de seus colaboradores, parceiros e clientes, de tal forma que não haja dúvidas quanto à forma de pensar e agir dessa organização. Essa política norteará toda a atuação do departamento de segurança, cuja missão é cumpri-la e assegurar que seja cumprida por todos.
Os manuais de acreditação hospitalar da ONA - Organização Nacional de Acreditação e da Joint Comission International possuem capítulos dedicados a gestão de segurança em ambientes hospitalares, demonstrando a grande importância desse processo para as organizações. O planejamento formal e a estruturação de um serviço de segurança patrimonial hospitalar são itens de verificação nas auditorias de ambas as instituições certificadoras.
A importância dada à segurança em organizações hospitalares se deve ao fato incontestável de que esses ambientes são suscetíveis a muitos riscos, decorrentes de comportamentos humanos, acidentais ou intencionais, ou de fenômenos naturais. Estes riscos necessitam de um gerenciamento, levando-os a níveis aceitáveis pela instituição.
O vigilante patrimonial é o profissional que executa os procedimentos de controle de acesso e de pronta resposta nos casos onde se faz necessário, sempre com uma postura alerta e atitude firme, mas sem truculência e principalmente de maneira comprometida com os princípios básicos de humanização e hospitalidade. Este profissional é acima de