Segurança do trabalho
* Condomínio do Edifício SENAC * CNPJ: 03.561.260/0001-80 * C.N.A.E: 41.20-4 * Grau de Risco: 3 * Nº de Funcionários: 120 * Endereço: Rua do Estado – nº 125 * Bairro: Centro * Cidade: Itaperuna - RJ * Nº de Pavimentos: 14 * Data de Início: 15/09/2012 * Data Prevista para Término: 15/09/2015
INTRODUÇÃO
A construção é um dos ramos mais remotos do mundo. Desde que o homem vivia em cavernas até os dias de hoje, a indústria da construção civil passou por um grande processo de transformação, seja na área de projetos, de equipamentos seja na área pessoal.
Em decorrência da construção tivemos a perda de milhões de vidas, provocadas por acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, causadas principalmente, pela falta de controle do meio ambiente de trabalho, do processo produtivo e da orientação dos operários.
Deve-se em primeiro lugar utilizar todo o equipamento para eliminar os riscos de acidentes, fazendo uso dos Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), para somente depois de lançar mãos dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Por isso, não basta apenas fazer com que o funcionário utilize o cinto de segurança: deve-se assegurar que, independentemente do uso do cinto de segurança, ele estará seguro através de outros meios, como o guarda-corpo, a rede de proteção, a plataforma, o trava-quedas, etc.
O equipamento de proteção individual é geralmente a última barreira para evitar a lesão. O EPI é definido a partir dos riscos identificados no ambiente de trabalho e nas possibilidades de falhas das proteções e sistemas pré-estabelecidos. Muitas vezes, porém, os processos de conscientização e aplicação das normas nem sempre são eficazes. Para trabalhar a cultura de segurança com o trabalhador é preciso que ele próprio encare e aceite os riscos da sua atividade. Se ele tiver consciência da importância do uso dos equipamentos, também vai ter disciplina para seguir as normas.