Segurança de voo
Em 1981, o PA-34-220T Seneca III foi lançado, tendo completado sua certificação em 17 de Dezembro de 1980.
A mudança na designação do modelo reflete novamente em uma melhoria no motor. Foram usados os motores Continental TSIO-360-KB os quais produziam 220 hp (cavalos) de potência (aprox. 165 kW), porém, somente ficava com esta por cinco minutos e depois caía novamente para 200 hp (150 kW).
Com o aumento da potência, e com o limite dos motores aumentado de 2.575 rpm para 2.800 rpm, melhorou, e muito, a performance de subida e cruzeiro. A nova aeronave também incorporou um novo pára-brisas inteiriço (a peça metálica central foi retirada, resultando em um conjunto mais elegante), um painel de instrumentos metálico, ao invés de plástico, e alguns modelos tinham flaps operados eletricamente.
O peso máximo de decolagem da aeronave foi aumentado ainda mais para 2.154 kg (aprox. 4.750 libras) para decolagem. O peso máximo de pouso dessa versão é de 2.046 kg (aprox. 4.513 libras). fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Piper_Seneca Aeronave Sêneca III EMB 810D
Avaliação dos resultados obtidos nos procedimentos operacionais de vôo, face ao planejamento da manutenção das aeronaves do Estado da Bahia
A aeronave NEIVA/EMBRAER Sêneca III EMB 810D, prefixo, é um bimotor com capacidade para quatro passageiros e dois tripulantes, fabricada no ano 1985, e deve ser submetida a revisões periódicas programadas, as quais são realizadas nas oficinas da EMBRAER, em Gavião Peixoto–SP, sendo algumas inspeções de menor complexidade realizadas em Salvador-BA. A Casa Militar do Governador, através da Coordenação de Manutenção de Aeronaves da Diretoria de Aviação, elaborou um planejamento com estimativas de custos e plano para a execução das revisões, as quais seguem rigorosamente os Manuais de Manutenção desenvolvidos pelo fabricante, para o tipo da aeronave, que prevêem o seguinte:
a) Revisões de 50, 100, 500, 1000 horas de vôo - A cada 50 (cinqüenta)