Segurança da informação
Introdução
Os processos de transformação de arquiteturas proprietárias em tecnologias abertas tornaram o acesso às informações mais fáceis e mais rápidas, de tal forma que a possibilidade de conhecimento destas informações, por parte do cidadão, em geral, deu um caráter mais democrático e aparentemente permitiria o controle social através desta perspectiva. Apenas um detalhe vem colocar em xeque esta perspectiva. Simultaneamente ao fato da facilidade e rapidez de acesso à informação terem aumentado, proporcionou um aumento exponencial da falta de segurança sobre a informação. Tecnicamente toda uma rede de computadores funciona como elos de uma corrente e a fragilidade da mesma se dá pela possível fragilidade de um único elo mais desprotegido. São necessários diversos procedimentos adicionais que tem como função diminuir as possibilidades de vulnerabilidade que atinjam a integridade e confiabilidade destas informações. Com a apresentação deste trabalho mostraremos a importância da implantação de políticas para segurança com a grande opção de ferramentas que possam auxiliar na implementação das mesmas. Descreveremos aspectos favoráveis e desfavoráveis que condicionam as redes de computadores no enfoque segurança da informação e ferramentas mais adequadas para as diversas condições de vulnerabilidade.
Informações Seguras
A conexão dos computadores em redes criou inúmeras portas de acesso aos sistemas computacionais, que desta forma ficou fácil encontrar um acesso que esteja desprotegido. Quanto mais se aumenta a complexidade das redes, quanto mais recursos são disponibilizados aos usuários, quanto mais informação é requerida por este usuário, mais difícil se torna garantir a segurança dos sistemas de informação. Este problema é agravado cada vez mais pela pouca relevância dada ao assunto em relação a avassaladora necessidade de novidades despejada nos usuários individuais que transportam as condições de insegurança